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06/02/2017

 

Ministério da Saúde confirma 52 mortes por febre amarela
Ministério da Saúde confirma 52 mortes por febre amarela
De acordo com um novo boletim divulgado pelo ministério da Saúde o Brasil tem 52 mortes confirmadas de febre amarela. Entre elas, 47 ocorreram em Minas Gerais, duas no Espírito Santo e três em São Paulo. Os estados notificaram 857 casos suspeitos da doença, sendo maior parte delas, 770, em Minas. Deste total, 149 infecções foram confirmadas, 667 ainda precisam de investigação e 41 registros foram descartados. Ainda há suspeitas na Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins. Esta é uma doença infecciosa febril aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), e de gravidade variável. Possui dois ciclos de transmissão: o silvestre e o urbano (erradicado no Brasil desde 1942). O último surto de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo foi em 2009, com 72 casos e nove mortes confirmadas. Também foram confirmadas duas mortes pelo vírus em 2008 e mais duas em 2002. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 20% a 50% das pessoas desenvolvem a doença em sua forma mais grave, podendo vir a óbito. Desde o início deste ano, o Ministério da Saúde tem enviado doses extras da vacina contra a febre amarela aos estados que estão registrando casos suspeitos da doença, além de outros localizados na divisa com áreas que tenham notificado casos. Causas A transmissão da enfermidade não é feita diretamente de uma pessoa para outra. Para isso, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus da febre amarela, (pertencente ao gênero Flavivirus, da família Flaviviridae) ter se multiplicado (nove a 12 dias), pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado. O vírus e a evolução clínica da doença são idênticos para os casos de febre amarela urbana e de febre amarela silvestre, diferenciando-se apenas o transmissor da doença. A febre amarela silvestre ocorre, principalmente, por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus. Uma vez infectado em área silvestre, a pessoa pode, ao retornar, servir como fonte de infecção para o Aedes aegypti (também vetor do dengue), principal transmissor da febre amarela urbana.

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