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14/06/2017

 

Alergia no rosto: entenda as principais causas
Alergia no rosto: entenda as principais causas
Alergias no rosto podem ter diversas causas, como a dermatite de contato, picadas de insetos, urticária de contato ou dermatite atópica. Normalmente elas se manifestam de formas diversas. Veja mais sobre cada causa: Alergia no rosto por dermatite de contato É definida como uma resposta inflamatória na pele resultante da exposição tópica de substancias externas, que são estranhas ao organismo. A dermatite de contato produzida na pele por irritantes primários (como sabões e detergentes) envolve mecanismos não alérgicos e constituem a dermatite de contato não alérgica (representam 80% das derma-tites de contato). Já quando são provocadas por mecanismos de hipersensibilidade cons-tituem a dermatite de contato alérgica (representam 20% das dermatites de contato). Os principais sensibilizantes são: Face em geral: cosméticos, protetores salores, hidratantes, cremes, perfumes, loções de barbear, medicações para acne, pomadas, perfumes, aparelhos de gilete ou barbe-ador, cera depilatória e linha usada para depilação, esmalte, instrumentos musicais, látex (material de borracha), piercing, bijouterias Pálpebras: esmalte, cosméticos (máscara para cílios, lápis de olho, primer), solução de lente de contato, tintas e vernizes Couro cabeludo e orelha: shampoo, tintura de cabelo, óculos, brincos, perfumes, chapéu e aparelho de audição Pescoço: colares, perfumes, loções de barbear e roupas. Os esmaltes, apesar de serem utilizados nas unhas, por serem voláteis provocam alergia na face, especialmente em pálpebras, com formação de eczema, com descamação, crostí-culas e sintomas de coceira e incomodo, podendo ocasionar lesões em outros locais da face. Alergia no rosto por picada de inseto Alergias no rosto podem ser decorrentes de picadas de insetos como pernilongo, vespa, abelha ou formigas, podendo causar reações brandas ou até anafiláticas (saiba mais sobre o quadro anafilático). Alergia no rosto por dermatite atópica As alergias no rosto também podem acontecer como manifestação de uma doença alér-gica de natureza hereditária chamada de dermatite atópica, que tem relação com asma, rinite alérgica e/ou conjuntivite alérgica. O acometimento em face é comum em crianças pequenas, mas pode acontecer em ado-lescentes ou adultos comprometendo pálpebras superiores, com aspecto de descamação e/ou lesões com pequenas crostas. Alergia no rosto por urticária de contato Urticária de contato pode acontecer em face, representando uma alergia com formação de placas avermelhadas através de uma reação imediata. O que fazer quando uma alergia no rosto surge? Procurar o médico é sempre importante! Quando o paciente chega com uma alergia no rosto, a primeira providência é tirá-lo do quadro agudo, tratar a lesão e estabilizar o paci-ente através da administração de anti-histamínicos, hidratantes e pomadas ou cremes à base de corticoesteróides ou imunomodulares. Após este período, se há a convicção de que se trata de uma alergia de contato, deve-se pesquisar a causa através da realização do teste alérgico de contato ou patch test. O pa-ciente para ser submetido a este teste deve apresentar sua dermatose em fase inativa. Trata-se de um teste de provocação, em que se colocam contensores na região dorsal (costas) do paciente. Cada contensor contém 10 substancias alojadas dentro de câmaras de papel, alumínio ou plástico, dispostas em fitas adesivas. A bateria padrão contém 30 substancias, preconizadas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, mas há outras ba-terias que podem ser utilizadas de acordo com a profissão do paciente e a localização da dermatose (dentistas, trabalhadores de hospital, cabelereiros, padeiros). Exemplos de baterias extras são: Bateria de alimentos Bateria de cosméticos Bateria regional Bateria série capilar (especialmente para quem teve reação com escova progressiva) Bateria série unhas Bateria série corticoides. A primeira leitura é realizada em 48 horas, sem molhar o dorso. Neste dia são retirados os contensores e nova leitura é realizada 96 horas após. A presença de eritema, pápulas e vesículas indicam a positividade do teste até as 96 horas. Quando se suspeita de substâncias fotossensibilizantes, o teste pode ser feito com radiação ultravioleta. Uma vez que se estabelece um resultado positivo de alguma substância, o tratamento é evitar o contato do paciente com ela ou substituí-la. No caso dos esmaltes, por exemplo, deve-se substituí-los por produtos hipoalérgicos.Infelizmente, não há como curar essas alergias. Os medicamentos podem ajudar a melho-rar o quadro, mas se o paciente entrar em contato novamente com a substancia que pro-voca alergia recomeça o processo.

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