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11/06/2018

 

Como escolher o obstetra para acompanhar a gravidez
Como escolher o obstetra para acompanhar a gravidez
O atraso na menstruação, o teste de farmácia e a confirmação do exame de sangue: estas são as etapas que dão início a uma das experiência mais transformadoras: a maternidade. Engravidar envolve muitas emoções, dúvidas e ansiedades. E é preciso um bom médico para cuidar de você neste momento. Um obstetra não deve ter um olhar atento apenas para o desenvolvimento do bebê na barriga, mas também acolher a mãe nesse momento tão sensível. Nem sempre o obstetra que acompanha uma gravidez é o que fará o parto. Na maioria das vezes, quando se dá entrada na maternidade para ter o bebê, quem faz o procedimento são os plantonistas que estão trabalhando no momento. Mesmo os médicos que atendem pelo plano de saúde costumam cobrar uma taxa extra para estarem disponíveis na hora que o pequeno der sinais de que está chegando. O que esperar de um obstetra? Mesmo assim, escolher bem o médico que acompanhará o pré-natal é essencial. Um bom acompanhamento durante a gravidez evita problemas e surpresas no parto. O obstetra Omar Filogonio Macedo reforça: "O pré-natal tem um papel fundamental na prevenção e na detecção de doenças maternas e fetais. Isso vai permitir o desenvolvimento saudável do bebê e reduzir os riscos para as gestantes." Segundo ele, o primeiro encontro com o profissional deve acontecer o quanto antes, desde que a gravidez for confirmada, e se repetir, pelo menos, a cada mês. Nas consultas, além de pedir exames laboratoriais, o profissional precisa conversar para entender todo o histórico de saúde da mulher e, acima de tudo, fazer os exames no próprio consultório. "O exame clínico é fundamental. Ao apalpar o abdômen da paciente, é possível saber a posição do bebê. Ao medir o útero, medir a pressão, é possível prevenir, por exemplo, a pré-eclâmpsia?, reforça Omar. Apesar de não ser uma unanimidade, os obstetras podem também se disponibilizar para tirar algumas dúvidas fora do consultório, como por telefone ou Whatsapp. Na opinião de Omar, não há problema se tudo for combinado. "Minhas pacientes têm o meu celular. Às vezes, me mandam perguntas que tento responder, mas existe um limite ético. Há situações em que é necessário uma consulta, e eu oriento nesse sentido". O parecer 14/2017 do Conselho Federal de Medicina vai no mesmo sentido e autoriza essas comunicações.

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