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08/04/2019

 

4 fatores que desaceleram o metabolismo
4 fatores que desaceleram o metabolismo
A regra para perder peso é simples: gastar mais calorias do que consumir. No entanto, para falar sobre a queima de calorias, primeiro é preciso entender melhor sobre a termogênese, que é o processo de produção de calor, que está relacionado ao metabolismo do organismo.O gasto energético decorrente do metabolismo basal é denominado taxa metabólica basal (TMB), que expressa a quantidade de energia (calorias) necessária para a manutenção da vida de um indivíduo que se encontra em repouso. Ela é responsável por cerca de 70% a 80% do gasto energético total do organismo. O gasto energético total de uma pessoa é calculada somando-se a taxa metabólica basal, a termogênese induzida pelo exercício e a termogênese induzida pelos alimentos. Nesse caminho, algumas condições podem desacelerar o metabolismo e diminuir a queima de energia. Veja alguns exemplos: 1. Estresse Um estudo realizado na The Ohio State University College of Medicine (publicado em 2015), nos Estados Unidos, sugeriu que, em mulheres que passaram por um dia estressante, o metabolismo pode ficar mais lento durante um período de seis horas após a ingestão de uma refeição padronizada. A redução do metabolismo pode contribuir para o ganho de peso. O estresse pode, ainda, levar a maior ingestão de alimentos altamente palatáveis e calóricos, que o organismo entende como "recompensa", independentemente das necessidades diárias de nutrientes. Esse modo de agir pode levar ao incremento de peso, especialmente pela deposição de gordura visceral.2. Longos períodos sem ingestão de alimentos Ficar longos períodos sem ingerir alimentos leva ao estado de fome. Quando isso se torna um hábito, o organismo "entende" que a próxima refeição vai demorar e, consequentemente, desacelera a velocidade do metabolismo, armazenando o máximo de energia possível. Com isso, a queima de calorias fica mais lenta. Comer de maneira fracionada, a cada três horas, por exemplo, leva ao aumento do gasto energético por meio de um fenômeno denominado termogênese alimentar. Quando um indivíduo ingere alimentos, é necessário que o organismo faça a digestão, a absorção e a utilização dos nutrientes ingeridos. Para isso, o corpo gasta certa quantidade de energia, que gera produção de calor e, consequentemente, aumento da temperatura corporal para valores acima dos níveis basais. Esse gasto energético é denominado termogênese induzida pelos alimentos ou efeito térmico dos alimentos, que representa cerca de 10% do gasto energético diário total. Assim, fracionar a dieta contribui para aumentar o gasto calórico. Contudo, deve-se ter em mente que não se pode aumentar o número de calorias ingerido ao fracionar a alimentação. É preciso ter cuidado para que não haja aumento da ingestão calórica, que poderia anular ou até superar o gasto extra que a termogênese alimentar pode proporcionar. Além disso, quando a pessoa fica muitas horas sem se alimentar, pode haver aumento do apetite e exagero na refeição seguinte. 3. Dormir pouco Quanto menor o número de horas de sono por noite, tanto nas crianças quanto em adultos, maior o risco de obesidade. A privação do sono pode aumentar o apetite em animais. Além disso, tal privação pode reduzir os níveis de grelina (hormônio que aumenta o apetite e parece reduzir o gasto energético) e aumentar os níveis de leptina, hormônio que aumenta a saciedade e o gasto energético. 4. Redução ou interrupção das atividades físicas Muitas são as razões para isso, como o início da vida profissional, trabalhar e estudar ao mesmo tempo, cuidar dos filhos, doenças etc. A prática regular de atividades físicas aumenta a termogênese induzida pelo exercício, acelerando o metabolismo. Ao contrário, o metabolismo é mais lento em uma pessoa com vida sedentária.Vale ressaltar que, mesmo pequenas mudanças nas atividades diárias, como descer do ônibus um ponto antes e caminhar até o seu destino ou subir escada em vez de pegar o elevador podem fazer diferença em longo prazo.

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