Ciência aumenta sobrevivência de prematuros
Avanços na medicina britânica estão aumentando as chances de vida de bebês extremamente prematuros, segundo um estudo recém-divulgado.
Em 1995, 40% dos bebês ingleses nascidos entre 22 e 25 semanas e que foram tratados em unidades intensivas sobreviveram.
Em 2006, o número de crianças extremamente prematuras -- nascidas com o mesmo tempo de gestação -- que sobreviveram passou a ser de 53%.Mas o estudo não descobriu melhoras significativas no índice de sobrevivência de bebês nascidos com menos de 22 semanas de idade, o limite legal para a realização de aborto no país.
E as chances de bebês extremamente prematuros eventualmente sofrerem sequelas como cegueira, paralisia cerebral e surdez não foram reduzidas. Elas afetam um em cada cinco bebês.