Clickweb Agência Digital
Multplanos Consultoria
Vendas: (43) 3343-2001 Solicite uma visita!

Notícias


09/06/2013

 

Bloqueio de enzima pode acelerar cicatrização de feridas
Bloqueio de enzima pode acelerar cicatrização de feridas
Cientistas da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, identificaram uma enzima que pode ser a chave para acelerar a cicatrização de feridas em pacientes diabéticos e idosos. O estudo sugere que o bloqueio de uma enzima fundamental que produz o hormônio do estresse cortisol pode levar a uma melhor cicatrização. A descoberta pode ser benéfica para pacientes com úlceras associadas ao diabetes, idosos que se submeteram à cirurgia ou aqueles com queimaduras, ajudando a prevenir infecção e, em alguns casos, a amputação. A pesquisa foi publicada no Journal of Clinical Investigation. Os pesquisadores descobriram que a cicatrização de feridas melhorou quando a enzima chamada 11ß-HSD1 foi excluída ou bloqueado. Inibidores desta enzima foram usados para acelerar a cicatrização de feridas. A má cicatrização das úlceras é uma das principais complicações do diabetes, e pode levar a uma infecção ou até mesmo a amputação da área afetada. Os resultados demonstram que a pele humana envelhecida, bem como exposta à luz solar, está associada com níveis mais altos de atividade 11ß-HSD1 em comparação com a pele mais jovem. ß-HSD1 presente na pele gera cortisol, hormônio conhecido por afetar a integridade da pele. O cortisol tem um efeito negativo sobre o colágeno, que é importante para a elasticidade da pele e a capacidade de curar feridas. O excesso de cortisol mediado por 11ß-HSD1 resulta em uma rede de colágeno frouxa e uma pele com aparência envelhecida. No entanto, bloqueando o gene de 11ßHSD1 em um grupo de camundongos, os pesquisadores descobriram que o afinamento da pele com uma rede de colágeno frouxa induzido pela pele foi impedido. Camundongos idosos tiveram a qualidade da pele semelhante à de animais jovens. A cicatrização de feridas nestes ratos foi acelerada (até 50%) em comparação com ratos que ainda tinham o gene. Segundo os pesquisadores, resultado semelhante foi observado em ratos tratados com um inibidor de 11ß-HSD1. Isto conduz à possibilidade de utilizar um inibidor tópico de 11ßHSD1 para combater deficiências na pele relacionadas com a idade, ou mesmo auxiliar o processo de cicatrização de feridas em pacientes com úlceras associadas diabetes.

Área Restrita

Faça seu login nos campos abaixo e tenha acesso à nossa área restrita

E-mail
Senha
H1N1
Fone: (43) 3343-2001 - Londrina - PR
Rua Senador Souza Naves, 1744