Clickweb Agência Digital
Multplanos Consultoria
Vendas: (43) 3343-2001 Solicite uma visita!

Notícias


07/11/2014

 

LIVRANDO DOS EXCESSOS E GANHANDO SAÚDE, BELEZA E VIDA LONGA.
LIVRANDO DOS EXCESSOS E GANHANDO SAÚDE, BELEZA E VIDA LONGA.
Tudo em excesso prejudica o trabalho do fígado, sejam proteínas, gorduras, colesterol ou amidos. Daí, essas sobras não processadas entram na corrente sanguínea e acabam prejudicando o bom funcionamento de todos os demais órgãos. Podemos até dizer que esse é o princípio básico de quase todas as doenças. É só diminuir drasticamente a ingestão dos excessos, principalmente os mais idosos, para assim poderem se livrar das doenças e dos remédios. Inocentemente o peixe morre pela boca ao engolir a isca. Semelhança ou não, o homem também morre pela boca ao engolir comida em demasia. Uns vão morrendo bem lentamente pelo excesso de peso, hipertensão, diabetes, etc. Outros têm morte violenta por ataque cardíaco, derrame cerebral, ou, no mínimo, ficar aleijado para sempre. Basta já estar um tanto comprometido com os excessos de sobras no sangue, para que o "tiro de misericórdia" aconteça de forma fulminante naquela última, generosa e fatídica refeição. A medicina oficial recomenda atividades físicas, como se essas atividades tivessem a capacidade de fazer aquilo que é atribuição do fígado. Após as sobras já estarem no sangue, prejudicando a saúde, haveremos de concordar num ponto: Medicina que remedeia não é medicina, é um "quebra galho". Deixar uma árvore nascer e crescer no lugar errado para depois ficar quebrando alguns galhinhos não é o procedimento correto. Esperar que a medicina oficial venha a nos dizer coisas tão simples é pura bobagem. Aqui não se refere aos médicos, pois eles também lutam contra as doenças. Aqui se faz referência aos gigantescos e poderosíssimos laboratórios, aqueles que têm a "medicina" mundial sob controle.

Área Restrita

Faça seu login nos campos abaixo e tenha acesso à nossa área restrita

E-mail
Senha
H1N1
Fone: (43) 3343-2001 - Londrina - PR
Rua Senador Souza Naves, 1744