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03/06/2015

 

Doenças respiratórias em crianças aumentam 30% no inverno
Doenças respiratórias em crianças aumentam 30% no inverno
Na época mais fria do ano, os sons mais ouvidos são os de tosse e espirro, principalmente entre as crianças. Isso porque, com a chegada do outono e do inverno, a umidade fica mais baixa, dificultando a filtração do ar pelas narinas, o que favorece a contaminação por vírus e bactérias. Além disso, a queda da temperatura diminui a proteção natural do corpo e faz com que as pessoas se aglomerem em ambientes fechados, o que também favorece a transmissão dos microrganismos. “Este ano, o frio chegou mais cedo. Em março, já registramos um crescimento de mais de 30% no número de atendimentos a crianças com doenças respiratórias, no pronto-socorro infantil. Os problemas mais comuns nesta época do ano são resfriado, gripe, bronquiolite, broncopneumonia e sinusite. O índice só diminui quando a temperatura começa a aumentar, ou seja, a partir de setembro, com a chegada da primavera”, revela o pediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Hamilton Robledo. Ainda de acordo com o especialista, é preciso ficar atento aos sintomas para saber quando a criança deve ser encaminhada ao pronto-socorro infantil. “Os sintomas do resfriado são mais brandos, como congestão nasal acompanhada de coriza aquosa, enquanto a gripe apresenta dor no corpo, febre e dor de cabeça. A bronquiolite, que é a inflamação dos brônquios, se manifesta por meio de tosse com secreção e falta de ar, sintomas muito parecidos com a pneumonia e broncopneumonia, que são infecções no pulmão e nos brônquios, respectivamente, nas quais há tosses com secreção amarelada/esverdeada, acompanhada por falta de ar e febre. A sinusite, por sua vez, apresenta congestão nasal, secreção amarela/esverdeada, dor de cabeça, febre e dor no corpo”, detalha. “Quando a criança apresenta tosse com febra alta de difícil controle e falta de ar, é preciso procurar atendimento de emergência. Com base na história clínica, exame físico e exames subsidiários laboratoriais ou de imagem, quando necessários, será fechado o diagnóstico. O tratamento pode variar de medicamentos sintomáticos, inalações, até o uso de corticoides e antibióticos”, explica o pediatra.

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