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07/06/2013

 

Novo estudo reforça que cirurgia bariátrica ajuda diabéticos a controlar a glicemia
Novo estudo reforça que cirurgia bariátrica ajuda diabéticos a controlar a glicemia
A cirurgia bariátrica pode ajudar pessoas diabéticas que são moderadamente obesas a perderem peso. Porém, é necessário mais provas antes de se promover sua generalização, alerta um estudo publicado na terça-feira (5) nos EUA. De acordo com a autora principal do estudo e cirurgiã da UCLA (Universidade da California em Los Ángeles), Melinda Maggard-Gibbons, a cirurgia bariátrica para diabéticos que não são muito obesos tem mostrado resultados promissores no controle da glicose. O estudo, publicado na revista da JAMA (Associação Médica de Estados Unidos), se baseia em uma revisão da evidência que apoia o uso da cirurgia bariátrica para tratar diabéticos com um IMC (Índice de Massa Corporal) entre 30 a 35 — considerado o mais baixo do espectro de obesidade. Os pesquisadores descobriram que os diabéticos com obesidade moderada perderam mais peso e tiveram um controle melhor da glicose em dois anos com este tipo de cirurgia do que com tratamentos não cirúrgicos, como dietas e medicamentos.Os pacientes com um bypass gástrico (técnica de derivação gástrica), um dos procedimentos de cirurgia barátrica mais utilizados, conseguiram melhores resultados — mais perda de peso a curto prazo e melhor controle dos níveis de açúcar no sangue — do que os que se submeteram a uma banda gástrica, cirurgia bariátrica de tipo restritivo. Apesar dos bons resultados, é preciso ter cautela. —Sem dúvida, precisamos de mais informações sobre os benefícios e riscos a longo prazo antes de recomendar a cirurgia bariátrica, ao invés de um tratamento não-cirúrgico de perda de peso para estas pessoas.O cuidado se justifica, uma vez que os pesquisadores informaram que os resultados surgem de um número relativamente pequeno de pesquisas e que mais estudos são necessários, especialmente sobre como os pacientes reagem depois de dois ou mais anos, assim como são as eventuais complicações e efeitos secundários. A FDA (Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA) aprovou a banda gástrica para pessoas com um IMC entre 30 e 35 e que tenham doenças relacionadas à obesidade. Mais de um terço dos adultos norte-americanos (35,7%) são obesos, com um IMC mínimo de 30, segundo as estatísticas oficiais.

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