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O uso do protetor solar evita que a pele seja queimada pelos raios ultravioleta e fique vermelha, mas não impede a conquista do dourado que muitos desejam. "O bronzeamento é uma consequência da quantidade de melanina que cada organismo consegue produzir. É uma predisposição genética. Quem tem a pele clara não conseguirá maior produção de melanina por tomar sol por mais tempo, por exemplo", explica a dermatologista Miriam Sabino. Trocando em miúdos: utilizando métodos que preservem a saúde, cada um se bronzeia até o limite que sua natureza permitir. A produção de melanina é estimulada pela exposição à intensidade luminosa do sol, direta ou indiretamente - na beira da piscina ou andando pela cidade ensolarada. "A melanina é um fator de proteção solar natural que tem como efeito adicional o bronzeado de que as pessoas gostam. O que ocorre é que, diante dos raios solares, o cérebro manda a informação para que os melanócitos, células que produzem a melanina, comecem a trabalhar na proteção da pele", afirma a especialista. É verão e não é segredo para ninguém que a proteção contra os raios UVA e UVB do sol é indispensável para prevenir males como o câncer de pele e o envelhecimento precoce da pele. Isso não quer dizer, de forma alguma, que não dê para ganhar uma corzinha